ajuda humanitária
A ajuda ou ação humanitária é a assistência material, moral ou legal prestada para assegurar apoio à vida e ajuda às pessoas que sofrem em razão de problemas eventuais ou crônicos, causados por desastres naturais ou gerados pelo próprio homem.
O principal objetivo da ajuda humanitária é aliviar o sofrimento das populações atingidas, que quase sempre são pessoas que já sofrem com a pobreza e a marginalização, e que com os desastres se tornam ainda mais vulneráveis.
Pelas definições atuais, a ajuda humanitária engloba todas as formas de atividades desenvolvidas para prevenir, manter, restabelecer, impor e consolidar a paz, além de minorar os efeitos negativos dos conflitos violentos sobre as populações, principalmente nos locais onde as autoridades responsáveis não conseguem ou não têm interesse em assistir a população.
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todos contra o covid-19.
Histórico
Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi alertada sobre vários casos de pneumonia na cidade de Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China. Tratava-se de uma nova cepa (tipo) de coronavírus que não havia sido identificado antes em seres humanos.
Uma semana depois, em 7 de janeiro de 2020, como autoridades chinesas confirmam que foram usados um novo tipo de coronavírus. Os coronavírus estão por toda parte.Eles são a segunda principal causa de resfriado comum (após rinovírus) e, até as últimas décadas, causam doenças mais graves em humanos do que o resfriado comum.
Ao todo, sete coronavírus humanos (HCoVs) já foram usados: HCoV-229E, HCoV-OC43, HCoV-NL63, HCoV-HKU1, SARS-COV (que causa doença respiratória aguda grave), MERS-COV (que causa a respiração respiratória) ))))))))) Oriente Médio) e, mais recentemente, novo coronavírus (que foi iniciado temporariamente nomeado 2019-nCoV e, em 11 de fevereiro de 2020, recebido ou nome de SARS-CoV-2). Esse novo coronavírus é responsável por causar a doença COVID-19.
O OMS trabalha com autoridades chinesas e especialistas internacionais desde o dia em que foi informado, para aprender mais sobre vírus, como ele afeta as pessoas que estão sofrendo, como pode ser tratado e os países que podem fazer para responder.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) oferece suporte técnico aos países das Américas e recomenda manter o sistema de alerta, preparado para detectar, isolar e tratar precocemente pacientes infectados com novos vírus da doença.
Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional
Em 30 de janeiro de 2020, um OMS registrou ou sobreviveu a um novo coronavírus, usando uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) - o nível mais alto de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Essa decisão buscou melhorar a coordenação, a cooperação e a solidariedade global para interromper a propagação de vírus.Essa decisão aprimora a coordenação, a cooperação e a solidariedade global para interromper a propagação de vírus.
A ESPII é considerada, nos termos do Regulamento Sanitário Internacional (RSI), “um evento extraordinário que pode constituir um risco de saúde pública para outros países devido à disseminação internacional de doenças; e potencialmente requer uma resposta internacional coordenada e imediata ”.
É uma sexta vez na história declarada uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. As outras foram:
25 de abril de 2009 - pandemia de H1N1
5 de maio de 2014 - disseminação internacional de poliovírus
8 de agosto de 2014 - Surto de Ebola na África Ocidental
1 de fevereiro de 2016 - vírus zika e aumento de casos de microcefalia e outras malformações congênitas 18 de maio de 2018 - surto de ebola na República Democrática do Congo A Responsabilidade de determinar se hum evento de Emergência de Saúde Pública de importancia Internacional cabe Ao Diretor -geral do OMS e requer uma convocação de um comitê de especialistas - chamado Comitê de Emergências do RSI.
Esse comitê dá um parecer ao diretor-geral sobre as medidas recomendadas para serem promulgadas em caráter emergencial. Essas recomendações temporárias de medidas de saúde são implementadas pelo Estado Parte onde ocorre ESPII - ou por outros Estados que se aplicam como situação - para impedir ou reduzir a propagação mundial de doenças e evitar interferências causadas por comércio e tráfego internacional.
Em 11 de março de 2020, um COVID-19 foi usado pelo OMS como uma pandemia. O termo “pandemia” refere-se à distribuição geográfica de uma doença e não à sua gravidade. A designação reconhece que, em nenhum momento, há mais COVID-19 em vários países e regiões do mundo.
Perguntas e respostas
O que é COVID-19?
O COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo novo coronavírus, identificada pela primeira vez em dezembro de 2019, em Wuhan, na China.
Quais são os sintomas de alguém infectado com COVID-19?
Os sintomas mais comuns do COVID-19 são febre, cansaço e seca. Alguns pacientes podem ter dores, congestão nasal, corrimento nasal, dor de garganta ou diarreia. Esses sintomas são comuns e começam gradualmente. Algumas pessoas são infectadas, mas não apresentam sintomas e não sentem mal. A maioria das pessoas (cerca de 80%) recupera uma doença sem precisar de tratamento especial. Uma em cada seis pessoas que recebe COVID-19 fica gravemente doente e sofre dificuldade em respirar. As pessoas idosas e as que têm outras condições de saúde como pressão alta, problemas cardíacos ou diabetes, têm maior probabilidade de desenvolver doenças graves.Pessoas com febre, tosse e dificuldade em respirar devem procurar atendimento médico.
Os coronavírus podem ser transmitidos de pessoa para pessoa?
Sim, alguns coronavírus podem ser transmitidos de pessoa para pessoa, geralmente após contato próximo com um paciente infectado, por exemplo, em casa, sem local de trabalho ou em um centro de saúde.
Como o vírus responsável pela COVID-19 se propaga?
O que outras pessoas estão dizendo
O vírus causador do COVID-19 pode propagar uma pessoa para alguém por meio de gotículas do nariz ou boca que se espalham quando uma pessoa com o COVID-19 se aproxima ou espirra. A maioria dessas gotículas cai em superfícies e objetos próximos - como mesas ou telefones. Como as pessoas também podem pegar o COVID-19, podem respirar gotículas de uma pessoa com o COVID-19, que podem ocorrer ou espirrar. É por isso que é importante ficar mais de 1 metro (3 pés) de uma pessoa doente.
O OPAS e OMS estão disponíveis para pesquisas sobre o andamento de uma maneira como o vírus causador do COVID-19 e divulgado e continuado a compartilhar descobertas atualizadas.
O vírus que causa o COVID-19 pode ser transmitido pelo ar?
Estudos até o momento em que o vírus COVID-19 é transmitido principalmente pelo contato com gotículas respiratórias - e não pelo ar.
É possível pegar o COVID-19 de uma pessoa que não apresenta sintomas?
O que outras pessoas estão dizendo
A principal maneira pela qual a doença se espalha através de gotículas respiratórias expelidas por alguém que está sendo lançado. O risco de contrair COVID-19 de alguém sem sintomas é muito baixo. No entanto, muitas pessoas com COVID-19 têm apenas alguns sintomas leves - especialmente nos casos recentes da doença. Portanto, é possível pegar o COVID-19 de alguém que tenha, por exemplo, apenas um nível leve e não sinta-se mal. O OMS está disponível para pesquisas em andamento sobre o período de transmissão do COVID-19 e continua compartilhando descobertas atuais.
Quanto tempo os pacientes devem seguir após o desaparecimento dos sintomas?
Por que sabe até o momento, a principal forma de transmissão ocorre por pessoas que apresentam sintomas. Conforme o que já foi documentado na China, Singapura e Alemanha, alguns pacientes com COVID-19 podem espalhar vírus de 24 a 48 horas antes do início dos sintomas e de 3 a 4 semanas após o início dos sintomas.
Por isso, o OMS recomenda que os pacientes sejam liberados isoladamente após esses dois testes - com menos de 24 horas de intervalo - e recuperados clinicamente. Se o teste não for possível, é prudente que os usuários continuem registrados por mais de duas semanas após o término dos sintomas, pois eles podem continuar a disseminar o vírus.
Posso pegar o COVID-19 de alguém com doença?
O risco de captura COVID-19 de uma pessoa infectada é aparentemente baixo. Embora as investigações recentes apontem que vírus podem estar presentes em alguns casos, a disseminação por essa via não é uma das principais características do surto. O OMS está disponível para pesquisas sobre o andamento de uma maneira como o vírus causador do COVID-19, divulgado e continuado a compartilhar novas descobertas. Esse é mais um motivo para limpar as mãos regularmente, depois de usar o banheiro e antes de comer.
Existe uma vacina ou medicamento contra o COVID-19?
Ainda não. Até o momento, não há vacina antiviral específica para prevenir ou tratar um COVID-2019. As pessoas infectadas devem receber cuidados de saúde para aliviar os sintomas. Pessoas com doenças graves devem ser hospitalizadas. A maioria dos pacientes se recupera graças aos cuidados de suporte.
Atualmente, estão sendo investigadas possíveis vacinas e alguns medicamentos usados, com testes através de ensaios clínicos. O OMS está coordenando esforços para desenvolver vacinas e medicamentos para prevenir e tratar um COVID-19.
Como as maneiras mais fáceis de proteger e proteger o COVID-19 são limpas como mãos, cubra-se uma parte interior do cotovelo ou lenço e mantenha-a uma distância inferior a 1 metro (3 pés) das pessoas que estão tocando ou espirrando.
O que posso fazer para proteger e evitar outras pessoas?
A maioria das pessoas infectadas experimenta uma doença leve e se recupera, mas pode ser mais grave para outras pessoas. Mantenha-se informado sobre os últimos desenvolvimentos a respeito do COVID-19 e faça o seguinte para cuidar da sua saúde e proteger os outros:
• Manter como mãos com água e sabão ou higienizador à base de álcool, para matar vírus que podem estar nas suas mãos.
• Mantenha pelo menos 1 metro de distância entre você e qualquer pessoa que esteja iniciando ou espirrando. Quando alguém toca ou espirra, pulveriza pequenas gotas líquidas do nariz ou da boca, que podem conter vírus.Se você estiver muito próximo, poderá se inspirar em gotículas - inclusive os vírus COVID-19, se alguém tiver uma doença.
• Evite tocar nos olhos, nariz e boca. As mãos tocam muitas superfícies e podem ser infectadas por vírus. Uma vez contaminada, como mãos podem transferir o vírus para os olhos, nariz ou boca.A partir de então, o vírus pode entrar no corpo da pessoa e causar o sofrimento.
• Preste atenção a quem você e as pessoas ao seu redor seguem uma boa higiene respiratória. Isso significa cobrir a boca e o nariz com uma parte interna do cotovelo ou lenço quando lançar ou espirrar (em seguida, descarte ou lenço usado). Gotículas espalham vírus.Ao seguir uma boa higiene respiratória, você pode proteger como pessoas ao seu redor contra vírus associados ao resfriado, queixa e COVID-19.
• Fique em casa, se não sentir bem. Se você tiver febre, dificuldade e dificuldade respiratória, procure atendimento médico.Siga as instruções da sua autoridade sanitária nacional ou local, porque elas sempre serão necessárias como informações mais atualizadas sobre a situação na sua área.
• Pessoas sentidas devem adiar ou evitar viajar para áreas afetadas pelo coronavírus. Áreas afetadas são países, áreas, províncias ou cidades onde há transmissão contínua - não há áreas apenas com casos importados.
• Os viajantes que retornaram das áreas afetadas devem monitorar seus sintomas por 14 dias e seguir os protocolos nacionais dos países receptores; e se ocorrerem sintomas, devem entrar em contato com um médico e informar sobre o histórico de viagem e os sintomas.
Os seres humanos podem ser infectados por um novo coronavírus de origem animal?
Uma série de investigações detectadas pelo SARS-CoV foi transmitida por civis para humanos na China em 2002 e pelo MERS-CoV de camelos dromedários para humanos na Arábia Saudita em 2012. Vários coronavírus comuns estão circulando em animais que ainda não infectaram humanos.Medida que melhora no mundo, é provável que mais coronavírus possa ser causado.
Qual é a orientação do OPAS e do OMS que diz respeito ao uso de máscaras?
A OPAS e o OMS recomendam que as máscaras cirúrgicas sejam usadas por:
pessoas com sintomas respiratórios, como tosse ou dificuldade respiratória, inclusive ao procurar atendimento médico
profissionais de saúde e pessoas que prestam atendimento a sintomas com sintomas respiratórios
profissionais de saúde, ao entrar em uma sala com pacientes ou tratar um indivíduo com sintomas respiratórios
O uso de máscaras não é necessário para pessoas que não apresentam sintomas respiratórios. No entanto, máscaras podem ser usadas em alguns países de acordo com os hábitos culturais locais.
Como as pessoas que usam máscaras devem seguir as boas práticas de uso, removedor e removedor, assim como higienizar as mãos antes e depois da remoção. Devem também lembrar que o uso de máscaras deve ser sempre combinado com outras medidas de proteção (veja a pergunta “O que posso fazer para me proteger e evitar a transmissão de outras pessoas?”).
Como colocar, usar, tirar e descartar uma máscara:
1. Lembre-se de que uma máscara deve ser usada apenas por profissionais de saúde, médicos e pacientes com sintomas respiratórios, como febre e tosse.
2. Antes de tocar na máscara, limpe como mãos com um higienizador à base de álcool ou água e sabão
3. Pegue uma máscara e verifique se está rasgado ou com buracos.
4. Oriente qual lado é o lado superior (onde está uma tira de metal).
5. Assegure-se que o lado correto da máscara está voltado para um lado colorido.
6. Coloque uma máscara no seu rosto. Aperte uma tira de metal ou uma borda rígida da máscara para que ela se adapte ao formato do seu nariz.
7. Puxe uma parte inferior da máscara para ela cubar sua boca e seu queixo.
8. Após o uso, retire a máscara;remover como remover elásticas por trás das orelhas, manter uma máscara afastada do rosto e das roupas, para evitar tocar nas superfícies potencialmente contaminadas da máscara.
9. Descarte uma máscara em uma lixeira fechada após o uso.
10. Higienize como mãos depois de tocar ou descartar uma máscara - use um higienizador de mãos à base de álcool ou, se estiver visivelmente sujas, lave as mãos com água e sabão.
Qual o período de incubação do vírus causador do COVID-19?
O período de incubação é o tempo entre os infectados pelo vírus e o início dos sintomas da doença. Conforme registrado no período de incubação de 1 a 14 dias, mais próximo ao redor de cinco dias.Essas estão sendo usadas na medida de que mais dados estão disponíveis.
Posso pegar o COVID-19 do meu animal de aplicação?
Não.Não há animais que fazem companhia ou animais de aplicação, como gatos e cães, foram infectados ou podem espalhar o vírus causador do COVID-19.
Quanto tempo ou vírus sobrevive em superfícies?
Não sabe quanto tempo ou vírus causou ou o COVID-19 sobrevive em superfícies, mas parece se comportar como outros coronavírus. Uma série de estudos aponta para o coronavírus (incluindo informações preliminares sobre o vírus causador do COVID-19) pode persistir nas superfícies por algumas horas ou até vários dias.Isso pode variar conforme as condições (por exemplo, tipo de superfície, temperatura ou temperatura do ambiente).
Se você achar que uma superfície pode estar infectada, limpe-a com um desinfetante simples para matar o vírus e proteger-se e outros. Limpe como mãos com um higienizador à base de álcool ou álcool como água e sabão.Evite tocar nos olhos, boca ou nariz.
É seguro receber um pacote de qualquer área em que o COVID-19 foi notificado?
Sim.A probabilidade de uma pessoa infectada contaminar como mercadorias é baixa e o risco de pegar vírus que causa um COVID-19 em um pacote que foi movido, transportado e exposto a diferentes condições e temperaturas também é baixo.
O que posso fazer para evitar a propagação do COVID-19 no meu local de trabalho?
Antes de viajar e com base nas informações mais atualizadas, seu local de trabalho deve avaliar os benefícios e riscos relacionados aos planos de viagem.Evite enviar funcionários com maior risco de doenças graves (por exemplo, pessoas idosas e condições de saúde como diabetes, doenças cardíacas e pulmonares) para áreas com propagação do COVID-19.
Além disso, como (os) funcionais (os) que retornam uma área com propagação do COVID-19 devem monitorar sintomas por 14 dias e medir a temperatura duas vezes ao dia. Se (tiver) uma temperatura baixa ou baixa (ou seja, uma temperatura de 37,3 ºC ou mais), deve permanecer em casa e se isolar automaticamente. Isso significa evitar contato próximo (manter um metro de distância) com outras pessoas, incluindo membros da família.Uma pessoa também deve telefonar para seu profissional de saúde ou departamento de saúde pública local, fornecendo detalhes de viagens e sintomas recentes.
Funcionários (os) também devem ser incentivados (os) a lavar as mãos regularmente e manter pelo menos um metro de distância de pessoas que estão tocando ou espirrando. Devem ainda cumprir as instruções das autoridades locais para onde estão viajando.Se, por exemplo, as autoridades locais mencionadas não forem usadas em algum lugar, isso deve ser cumprido.
Outras informações: https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/getting-workplace-ready-for-covid-19.pdf .
O OMS disse que notas de dinheiro carregam COVID-19?
Não. Uma Organização Mundial da Saúde não disse que as notas de dinheiro transmitidas COVID-19, nem emitiam avisos ou solicitações sobre isso. Um OMS recomenda que as pessoas lavem as mãos regularmente com água e sabão ou higienizador à base de álcool, para matar vírus que pode estar nas mãos.
Quem está em risco de desenvolver doenças graves?
As informações disponíveis atualmente apontam que o vírus pode causar sintomas leves e comuns na queixa, além de doenças e sepulturas. Os pacientes apresentam uma variedade de sintomas: febre (83% -98%), sepse (68%) e falta de ar (19% -35%). Com base nos dados atuais, 81% dos casos parecem ter doença leve ou moderada, 14% parecem progredir para doença grave e 5% são críticos.Pessoas idosas e com condições de saúde pré-existentes (como pressão alta, doenças cardíacas, doenças pulmonares, câncer ou diabetes) parecem doenças graves com mais frequência do que outras.
Uma OPAS ou um OMS divulgou uma receita de gel para fazer em casa?
Não, um OPAS e o OMS não divulgaram receita de gel para fazer em casa. Esse processo de produção caseira pode, inclusive, ser prejudicial à saúde. Uma recomendação do OPAS e do OMS é lavar como mãos com água e sabão ou higienizador à base de álcool.Tanto álcool em gel quanto água e sabão são capazes de matar vírus que podem estar nas mãos ou em outra parte do corpo.
Notificação de doença causada por novo coronavírus (COVID-19)
3 de abril de 2020 Mundo 972.640 Casos confirmados (76.190 Novos em relação ao diâmetro anterior) 50.325 mortes (4.826 Novas em relação ao dia anterior) Região EUROPA 542.145 Casos confirmados (39.139 Novos em relação ao dia anterior) 37.106 mortes ( 3.502 Novos em relação ao dia anterior) Região das Américas 247.473 casos confirmados (30.561 novos em relação ao dia anterior)
5.600 mortes (1.061 novos em relação ao dia anterior)
Região do Pacífico Ocidental 108.930 casos confirmados (1.304 novos em relação ao dia anterior) 3.760 mortes (37 novos em relação ao dia anterior) Região do Mediterrâneo Oriental
62.236 casos confirmados (4.068 novos em relação ao dia anterior)
3.439 mortes (160 novas em relação ao dia anterior)
Região do Sudeste Asiático 5.881 casos confirmados (557 novos em relação ao dia anterior) 245 mortes (29 novas em relação ao dia anterior) Região Africana 5.263 casos confirmados (561 novos em relação ao dia anterior) 164 mortes (37 novos em relação ao dia anterior) Veja os dados do país no relatório de situação do OMS nº 74 *.
Mais informações: https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/situation-reports/
* Os países podem ter mais dados sobre suas situações específicas.
Brasil
O Brasil confirmou 9.056 casos e 359 mortes até uma tarde do dia 3 de abril de 2020 (portanto, após o horário de fechamento do relatório de situação do OMS nº 73).As mortes ocorrem nos estados do Amazonas (3), Pará (1), Rondônia (1), Alagoas (1), Bahia (3), Ceará (20), Maranhão (1), Paraíba (1), Pernambuco (9) , Piauí (4), Rio Grande do Norte (2), Sergipe (2), Espírito Santo (1), Minas Gerais (4), Rio de Janeiro (41), São Paulo (188), Distrito Federal (4), Goiás (1), Mato Grosso do Sul (1), Paraná (4), Rio Grande do Sul (5) e Santa Catarina (2).
Em 20 de março de 2020, o Ministério da Saúde do país registrado que está transmitindo o COVID-19 em todo o território nacional. Nem todas as regiões apresentam o mesmo nível de transmissão, mas isso não significa que a população dessa região deixa de participar do esforço coletivo que passa a ser adotada por toda a população do país.
Segundo uma pasta, uma declaração é um comando do Ministério da Saúde para todos os gestores nacionais adotados medidas para promover o distanciamento social e evitar aglomerações, Testes como medidas não farmacológicas, ou seja, que não envolvem o uso de medicamentos ou vacinas.
Quando uma pessoa no Brasil apresenta sintomas respiratórios - febre, tosse, dor de garganta ou dificuldade respiratória - um (o) médico (o) vai prescrever o isolamento e emitir o atestado para o doente e todas as pessoas que residem no mesmo domicílio (mesmo que não apresenta sintomas) por 14 dias, conforme Portaria nº 356 de 11 de março de 2020.
-Outras informações: https://coronavirus.saude.gov.br/
-Unidades básicas de saúde e hospitais de referência, por estado e município: https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca#hospitais-referencia
-Lista de serviços essenciais que, segundo a Presidência da República do Brasil, não devem ser interrompidos durante o período de combate à doença: https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46569-coronavirus- presidente -determina-serviços-que-nao-podem-parar
Apoio do OPAS ao Brasil
Uma Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) tem apoio diário como ações no Brasil, inclusive com presença no Centro de Operações de Emergência (COE) do Ministério da Saúde.
Entre os dias 6 e 7 de fevereiro, uma organização do OPAS, juntamente com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Ministério da Saúde do Brasil, um treinamento para nove países sobre diagnóstico laboratorial de novo coronavírus. Participe da capacitação de especialistas da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.
Durante a atividade, os participantes fizeram um exercício prático de detecção de vírus moleculares causadores do COVID-19 e receberam materiais essenciais para o diagnóstico (primers e controles positivos), além de revisar e discutir sobre os principais níveis de uso e protocolos disponíveis.
O OPAS também faz o Brasil para iniciantes e controles positivos, que são materiais essenciais para o diagnóstico de coronavírus e junto com as autoridades de saúde brasileiras - está disponível para reagentes para outros países da região das Américas.
Nos dias 9 e 10 de março, uma Organização Pan-Americana da Saúde realiza um treinamento para especialistas em saúde pública do Brasil sem uso do Go.Data, ferramenta de busca para pesquisar investigações de surtos e epidemias, como uma doença causada pelo novo coronavírus : COVID-19. A capacitação foi feita a pedido do Ministério da Saúde do país.
Um Go.Data permite a coleta de dados de campo, rastreamento de contatos e respostas de cadeias de transmissão. Pode ser usado tanto online quanto offline em diferentes plataformas, computadores, celulares e tablets - e funciona em diversos sistemas, como Windows, Linux, Mac, Android e iOS.
Recomendações da OPAS / OMS
Para a população em geral: o OPAS / OMS recomenda reduzir a exposição e transmitir uma variedade de doenças praticando a higiene respiratória e as mãos e seguindo as práticas alimentares seguras (em inglês).
Para trabalhadores de saúde: esteja atento a pessoas com histórico de viagens para a China que tenham febre e sintomas respiratórios. Se você é um profissional de saúde que cuida de um paciente com COVID-19, cuide-se e siga os procedimentos recomendados para prevenção e controle de infecção (em português).
Para pessoas que podem ter infecção pelo COVID-19: siga as instruções do OMS sobre atendimento domiciliar e reduza o risco de espalhar uma doença para outras pessoas (em português).
Para comunicação de risco e engajamento: veja como orientações para países que implementam estratégias de comunicação de risco e engajamento, que podem proteger a saúde pública durante uma resposta a um novo coronavírus (em português).
Para viajantes: mantenha-se atualizado com os avisos de saúde de viagens do OMS relacionados a esse surto (em inglês).
Para profissionais de laboratório: mantenha-se atualizado sobre a detecção e o diagnóstico por laboratório (em português) e o respeito da biossegurança laboratorial para manuseio e transporte de amostras associadas ao novo coronavírus 2019 (em português).
Também é possível obter informações pelo WhatsApp do OMS no número +41 22 501 76 15. Basta adicionar esse telefone como contato e escrever "Oi" (o serviço está disponível apenas em inglês no momento).
Curso e vitrine do conhecimento
-Para artigos científicos e outras informações, acesse o site de conhecimento da BIREME / OPAS / OMS (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde) sobre o novo coronavírus (COVID-19): bvsalud.org/vitrinas/ novo_coronavirus_2019 /
-Para uma introdução geral aos vírus respiratórios emergentes, incluindo novos coronavírus e serviços de saúde, se preparar para acessar os cursos “Prevenção e controle de infecções (ICP) causadas pelo novo coronavírus (COVID-19)” e “Vírus respiratórios emergentes, incluindo o COVID-19 ”no Campus Virtual de Saúde Pública da OPAS.
-Para guias técnicos, publicações e protocolos de pesquisa em curso sobre COVID-19, acesse: covid19-evidence.paho.org/handle/20.500.12663/37
* Fundada em 10 de julho de 2014
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